quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

É o vento que não pára.
Ele é a chuva que cai em todas as direcções, menos na vertical.
Ele é portas a bater e gente a bocejar...


Pronto.
Estou aborrecida.

Adoro esta música



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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Iap...
Quando menos se espera, as segundas atacam.






Bolas............

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Enjoy!

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Passou o fim de semana de trabalho prolongado (sim, porque foi o trabalho que se prolongou, não foi o fim de semana...), passou o Dia Internacional da Lamechice - a.k.a Dia dos Namorados -, passou o Carnaval e eis que se regressa ao ritmo do costume, ao estaminé do costume.
Mas hoje (logo hoje...!) assim que o despertador tocou, tive vontade de me levantar e catapultar-me para o sofá, enrolada numa mantinha fofinha, e ver a Oprah até enjoar. Em vez disso, levantei-me sim senhora mas para me vestir, pintar a trombinha - e dada a pouca vontade de tirar o cu da cama, foi precisa muita base e muito corrector para um ar apresentável -  e ainda apanhar com uns 10min da Tyra Banks. Nao é a Oprah, mas como pano de fundo enquanto me calço, serve.

Valem-me aquelas gargalhadas matinais para contrariar a birra vespertina.
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sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Antes que seja S. Valentim...

...deixo aqui esta pérola :)

"We got the afternoon

You got this room for two
One thing I've left to do
Discover me
Discovering you


One mile to every inch of
Your skin like porcelain
One pair of candy lips and
Your bubblegum tongue


'Cause if you want love
We'll make it
Swimming a deep sea
Of blankets..."






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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sentimentalismos

Hoje deu-me para isto. Podia ser pior.
Apetece-me dizer às pessoas que adoro que as adoro. Pronto. Nunca fui de muitos afectos, não sou beijoqueira nem de dizer frequentemente que gosto de alguém. Mas gosto... e quando gosto, é com a força toda do mundo.
No meu mundo afectivo, não há meio termo, não se gosta "mais ou menos". Há os conhecidos, com quem se simpatiza mas que não são peças indissociaveis da nossa vida; há a família - no meu caso, com alguns elementos que são bem menos que simples conhecidos - e depois há os amigos. E é sobre esses que quero falar.
Tenho poucos amigos, muito poucos. Há uns meses atrás, dizia isto com mágoa, feeling sorrow for myself. Mas hoje não. São poucos sim senhora, mas são bons :) Perto, fisicamente perto, são dois (sim! porque my man é um amigo) mas os que não estão aqui, os que não posso abraçar, posso sentir... Não preciso que me "encham os ouvidos" para me dizer que gostam de mim. Eu sei, porque cada vez que precisei nem tive de dizer que precisava. Um amigo sabe a solução, ainda antes de saber o problema.
Entre telefonemas fúteis, mensagens ainda mais fúteis e private jokes, passando por tertúlias ou jantares o contacto vai-se mantendo. E o que eu mais quero é que esse contacto não se perca... Entre Braga, Pombal, Porto de Mós, Batalha, Moita, Portalegre e Lisboa as distâncias nem sempre se fazem bem. Mas quando se traz alguém no coração, vai sempre connosco.

E porque hoje me bateu forte, deixem-me reforçar a ideia: Adoro-vos *

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Já está!

A Lila está contente porque a revista em que a Lila tanto se empenhou já saiu.
Não há muito a dizer. A verdade é que me empenhei nisto e acho que para uma estreante não me saí mal. Mas a próxima será certamente melhor. Promessa da Lila!

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Os "Yes-men"

"...Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução” (...) É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”..."

Palavras de Mário Crespo que lhe custaram o lugar de cronista no JN. Não acrescento muito mais ao que este experiente jornalista já disse. Às vezes, a sensação que tenho é que a de viver numa sociedade que é dissimuladamente democrática, que dissimuladamente vai permitindo liberdade de opinião.Uma sociedade carregada de Yes-men, lambe-botas que vendem os valores a troco de um lugar.
A dúvida que me assola é tão somente saber se os portugueses começam a entrar neste jogo da dissimulação por necessidade ou por conveniência. E a fronteira é tão ténue...

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Video Fantástico

Vale mais uma imagem do que mil palavras. No caso, vale mais um video.



O senhor ou a senhora que concebeu isto está de parabéns!
*